A perpétua roxa é um alegre trevo que adorna jardins de corte clássicos. Além disso, gomphrena globosa é o nome científico para esta planta. Assim como outras ervas, esta também é capaz de ajudar no tratamento de algumas doenças que acometem o organismo humano. Para usá-la da maneira correta, é necessário saber quais são os efeitos benéficos da perpétua e quais as recomendações gerais sobre o seu uso. Veja tudo sobre esta planta:
O que é perpétua roxa:
A planta perpétua roxa, de nome científico Gomphrena globosa, pode ser usada em forma de chá para combater a dor de garganta e a rouquidão. Esta planta também é conhecida popularmente como flor de Amaranto.
Essa planta mede em média 60 cm de altura e as flores podem ser roxas, brancas ou vermelhas, e não murcham, sendo por isso muitas vezes usadas como flor decorativa, sendo útil para fazer guirlanda de flores e em campas de cemitérios, sendo conhecida por muitos como a flor da saudade.
Propriedades da perpétua roxa:
Esta planta tem ação antimicrobiana, antioxidante e anti-inflamatória.
Benefícios da perpétua roxa:
Devido às suas propriedades medicinais esta planta pode ser usada para ajudar no tratamento de situações como:
- garganta inflamada;
- dor de estômago;
- tosse;
- laringite;
- ondas de calor;
- hipertensão;
- diabetes;
- hemorroida;
- soltar o catarro.
Em decoção pode ser usado como diurético, para diminuir a acidez estomacal, combater as doenças das vias respiratórias, e ajudar na digestão.
Como usar:
Esta planta pode ser usada em forma de chá ou infusão que deve ser preparado com as folhas ou com as flores dessa planta. Para o chá com as flores:
- Colocar 4 flores secas numa xícara ou colocar 10 gramas em 1 litro de água fervente.
- Deixar amornar enquanto estiver tampado e quando atingir a temperatura ideal, coar, adoçar com mel e tomar a seguir.
- Para combater doenças respiratórias o chá deve ser consumido ainda morno, até 3 vezes ao dia.
Contraindicações:
Esta planta medicinal não é indicada durante a gravidez, lactação e também não deve ser usada em crianças com menos de 12 anos de idade, porque não existe comprovação de sua segurança nestes casos.