A disfagia é a palavra médica para dificuldade em engolir, causado por um problema do esófago. Além disso, este é um problema muito frequente em pessoas que sofrem de doenças neurológicas e de tumores na garganta e na boca, por exemplo.
Ela se caracteriza por uma dificuldade ou por uma incapacidade de engolir. Além disso, o ato de engolir pode parecer simples involuntário, entretanto, uma série de ações encadeadas tem de ser tomadas.
Durante a deglutição passamos mais ou menos por quatro fases diferentes: a preparatória, a oral, a esofágica e a faríngea.
Quais as causas da disfagia?
Não é bem claro como a disfagia prevalente está em diferentes configurações. Mas as estimativas conservadoras sugerem que esta condição afete até 15% da população idosa. De acordo com Estudo, em 2010, a população de pessoas com disfagia acima de 65 anos era de mais de 35 milhões.
Afeta até 68% dos residentes de idosos, até 30% dos idosos internados no hospital, até 64% dos pacientes após AVC e 13 a 38% dos idosos que vivem de forma independente.
Principais sintomas de disfagia:
Os sinais e sintomas associados a disfagia podem incluir:
- Dor ao engolir (odinofagia);
- Rouquidão;
- Ter a sensação de que o alimento fica preso na garganta, no peito ou atrás do esterno;
- Babar;
- Ter alimentos ou ácido do estômago de volta para a garganta;
- Regurgitação;
- Azia frequente.
Tratamentos:
A principal função do tratamento é evitar o engasgamento e a desnutrição dos pacientes com o problema. O tratamento pode ser feito de duas formas, cirúrgico ou clínico.
Se for feito clinicamente, exige o acompanhamento fonoaudiológico juntamente com o uso de medicamentos.
O tratamento com o fonoaudiólogo é feito para que a qualidade de vida do paciente, previna possíveis complicações e para que ele consiga engolir melhor os alimentos e as bebidas consumidas.