Demência: o que é, causas, sintomas e tratamentos
A demência é uma condição que choca a grande maioria dos leigos que o associa à ideia de loucura. Na medicina, porém, a palavra tem significado diferente. Ela é usada para definir quadros que se caracterizam por deficiência cognitiva persistente e progressiva. Essa falta interfere nas atividades rotineiras da pessoa que sofre de demência, embora ele custe a perder a consciência do mundo que o cerca.
Algumas doenças podem apresentar manifestações comportamentais características da demência. Além disso, nesse caso, o diagnóstico diferencial é de extrema importância, porque elas são passíveis de tratamento e o indivíduo retoma a vida normal.
Causas da demência:
Envolve danos nas células nervosas no cérebro, o que pode ocorrer em várias áreas do sistema cerebral. Além disso, a demência afeta os indivíduos de forma diferente, dependendo da área do cérebro afetada.
São muitas vezes agrupadas pelo que eles têm em comum, como a parte do cérebro afetada ou se agravam ao longo do tempo.
Alguma, as causadas por uma reação a medicamentos ou deficiências vitamínicas, podem melhorar com o tratamento. Além disso, diversas doenças estão por trás das causas da demência.
Sintomas da demência:
Nem sempre a demência apresenta sintomas diretamente. Normalmente, ela inicia-se de forma lenta, agravando-se gradativamente, sendo que nem sempre esta perturbação é identificada desde o início.
Há uma redução da memória e da capacidade de noção do tempo e de reconhecer pessoas, lugares e objetos.
Pacientes com esta condição têm dificuldades de encontrar a palavra adequada e, também, de pensar em abstrato (como trabalhar com números).
Alterações de personalidade também são comuns e, muitas vezes, exacerba-se um traço peculiar da personalidade.
Tratamentos:
Existem vários tratamentos que permitem:
- A modificação do curso da doença com atraso ou suspensão da progressão do processo da doença.
- A melhoria dos sintomas, incluindo a melhoria cognitiva, a melhoria do comportamento e a maior autonomia.
terapêutica ocupacional, atividade física, psicoterapia, promoção de segurança do domicílio, prevenção de quedas, prevenção de comportamentos de risco, cuidados domiciliários, atividades em centros de dia.